Vídeo em https://youtu.be/7_xlv35vw_s
Este clarete foi elaborado com uma casta branca (Encruzado) e uma casta tinta (Tinta-Roriz), em partes iguais.
De acordo com o produtor, pretende-se com este vinho “recuperar o estilo típico dos claretes medievais de Penalva, bebidos diariamente por toda a gente.”
Embora a expressão “clarete” seja habitualmente utilizada para designar vinhos tintos de cor aberta, resultado de pouca curtimenta, este clarete Adega Cooperativa de Penalva do Castelo resulta dum lote de uvas brancas e tintas, o que se designava habitualmente por “palhete”. No entanto, os tempos mudam e o uso das expressões também.
Temos, assim, este clarete elaborado à moda de palhete com uma cor muito aberta, na boca apresenta-se suave, aberto e macio como seria de esperar.
Apesar do seu carácter mais leve, não deixa de ser um vinho bom para a mesa, onde se comporta bem com carnes requintadas e com molhos não demasiado condimentados.
Estagiou em barricas, tendo ganho alguma sofisticação e complexidade.
Num perfil mais simples e descontraído, não deica de ser um vinho que é interessante provar, por um preço simpático.
Kroniketas, enófilo esclarecido
Vinho: Adega de Penalva Clarete 2018 (T)
Região: Dão
Produtor: Adega Cooperativa de Penalva do Castelo
Grau alcoólico: 12,5%
Castas: Encruzado, Tinta Roriz
Preço: 8 €
Nota (0 a 10): 7,5
Este clarete foi elaborado com uma casta branca (Encruzado) e uma casta tinta (Tinta-Roriz), em partes iguais.
De acordo com o produtor, pretende-se com este vinho “recuperar o estilo típico dos claretes medievais de Penalva, bebidos diariamente por toda a gente.”
Embora a expressão “clarete” seja habitualmente utilizada para designar vinhos tintos de cor aberta, resultado de pouca curtimenta, este clarete Adega Cooperativa de Penalva do Castelo resulta dum lote de uvas brancas e tintas, o que se designava habitualmente por “palhete”. No entanto, os tempos mudam e o uso das expressões também.
Temos, assim, este clarete elaborado à moda de palhete com uma cor muito aberta, na boca apresenta-se suave, aberto e macio como seria de esperar.
Apesar do seu carácter mais leve, não deixa de ser um vinho bom para a mesa, onde se comporta bem com carnes requintadas e com molhos não demasiado condimentados.
Estagiou em barricas, tendo ganho alguma sofisticação e complexidade.
Num perfil mais simples e descontraído, não deica de ser um vinho que é interessante provar, por um preço simpático.
Kroniketas, enófilo esclarecido
Vinho: Adega de Penalva Clarete 2018 (T)
Região: Dão
Produtor: Adega Cooperativa de Penalva do Castelo
Grau alcoólico: 12,5%
Castas: Encruzado, Tinta Roriz
Preço: 8 €
Nota (0 a 10): 7,5
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