Vídeo em https://youtu.be/AyF1ivJOoiw
Esta foi a primeira vez que experimentei esta versão em branco do Quinta do Carmo, uma marca histórica dos vinhos de Estremoz.
Ali se fizeram, ao que consta, grandes vinhos há várias décadas, e ali existiu uma vinha de Alicante Bouschet de antes da filoxera – ao que consta, também, terá sido a primeira plantada em Portugal, embora a doutrina se divida sobre se foi esta ou a da Herdade do Mouchão.
Terá sido, aliás, essa mesma vinha pré-filoxérica que levou à saída de Júlio Bastos da Quinta do Carmo, por discordâncias com os proprietários da altura – os franceses Rothschild que pretendiam arrancar essa vinha.
Falando deste branco, digamos que ficou aquém do que se podia esperar.
De cor cítrica algo carregada, aroma com um certo citrino e mineral, acidez média na boca e boa estrutura, mas algo curto. Todo somado, não deixa grande memória.
É um daqueles vinhos correctos, que parecem ter tudo mais ou menos bem feito mas que nada nos vai fazer voltar a recordar, porque nada neles se destaca particularmente. Não há nada de partciluarmente marcante nem memorável.
Ou seja, se me perguntarem daqui a uns meses como ele era, sou capaz de não me lembrar...
Kroniketas, enófilo esclarecido
Vinho: Quinta do Carmo 2020 (B)
Região: Alentejo (Estremoz - Borba)
Produtor: Bacalhôa Vinhos
Grau alcoólico: 13%
Castas: Roupeiro, Arinto, Antão Vaz
Preço em feira de vinhos: 7,45 €
Nota (0 a 10): 7
Esta foi a primeira vez que experimentei esta versão em branco do Quinta do Carmo, uma marca histórica dos vinhos de Estremoz.
Ali se fizeram, ao que consta, grandes vinhos há várias décadas, e ali existiu uma vinha de Alicante Bouschet de antes da filoxera – ao que consta, também, terá sido a primeira plantada em Portugal, embora a doutrina se divida sobre se foi esta ou a da Herdade do Mouchão.
Terá sido, aliás, essa mesma vinha pré-filoxérica que levou à saída de Júlio Bastos da Quinta do Carmo, por discordâncias com os proprietários da altura – os franceses Rothschild que pretendiam arrancar essa vinha.
Falando deste branco, digamos que ficou aquém do que se podia esperar.
De cor cítrica algo carregada, aroma com um certo citrino e mineral, acidez média na boca e boa estrutura, mas algo curto. Todo somado, não deixa grande memória.
É um daqueles vinhos correctos, que parecem ter tudo mais ou menos bem feito mas que nada nos vai fazer voltar a recordar, porque nada neles se destaca particularmente. Não há nada de partciluarmente marcante nem memorável.
Ou seja, se me perguntarem daqui a uns meses como ele era, sou capaz de não me lembrar...
Kroniketas, enófilo esclarecido
Vinho: Quinta do Carmo 2020 (B)
Região: Alentejo (Estremoz - Borba)
Produtor: Bacalhôa Vinhos
Grau alcoólico: 13%
Castas: Roupeiro, Arinto, Antão Vaz
Preço em feira de vinhos: 7,45 €
Nota (0 a 10): 7
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