Vídeo em https://youtu.be/xLCEhed4hzk
Este vinho aparece de forma inesperada. Aparentemente, ou não, surge dum erro... e daí o seu nome. Só o produtor o saberá.
Este vinho aparece de forma inesperada. Aparentemente, ou não, surge dum erro... e daí o seu nome. “Só por erro se poderia fazer um rosé, no Alentejo, com esta frescura e acidez… Primeira e limitada edição.”
Erro ou propósito, só o produtor o saberá.
O nome aproveita um jogo de sons para se ler “Erro Z” de forma a soar “é rosé”. Parece evidente, mas não é à primeira vista. Um monocasta de Trincadeira, de cor salmonada, aroma contido, não muito frutado, notando-se mais um carácter vegetal.
Na boca é estruturado mas redondo, com boa acidez e frescura, mas tudo algo contido. Precisa de tempo para se mostrar e tornar mais evidente a acidez que de início aparece algo envergonhada.
A verdade é que, com a companhia adequada, o vinho se torna bem mais exuberante, parecendo ser tudo menos um rosé feito de Trincadeira... Uma ousadia, seguramente, porque a Trincadeira passou de casta fundamental nos vinhos do Alentejo (o duo Aragonês-Trincadeira é um marco e uma referência nos tintos de carácter verdadeiramente alentejano) para casta de certa forma mal-amada (ah, e tal, a produção, o amadurecimento, é difícil na vinha, blá blá blá... o que dá são as castas fáceis e exuberantes e que produzem muito...)
Uma pequena parte do vinho estagiou em barricas novas de carvalho francês mas a madeira não aparece na prova.
O que mais de pode dizer deste vinho é que é, no mínimo, curioso. Mas o preço...
Kroniketas, enófilo esclarecido
Vinho: Erro Z 2018 (R)
Região: Alentejo (Borba)
Produtor: Miguel Viegas Louro
Grau alcoólico: 12%
Casta: Trincadeira
Preço: 23 €
Nota (0 a 10): 7,5
Este vinho aparece de forma inesperada. Aparentemente, ou não, surge dum erro... e daí o seu nome. Só o produtor o saberá.
Este vinho aparece de forma inesperada. Aparentemente, ou não, surge dum erro... e daí o seu nome. “Só por erro se poderia fazer um rosé, no Alentejo, com esta frescura e acidez… Primeira e limitada edição.”
Erro ou propósito, só o produtor o saberá.
O nome aproveita um jogo de sons para se ler “Erro Z” de forma a soar “é rosé”. Parece evidente, mas não é à primeira vista. Um monocasta de Trincadeira, de cor salmonada, aroma contido, não muito frutado, notando-se mais um carácter vegetal.
Na boca é estruturado mas redondo, com boa acidez e frescura, mas tudo algo contido. Precisa de tempo para se mostrar e tornar mais evidente a acidez que de início aparece algo envergonhada.
A verdade é que, com a companhia adequada, o vinho se torna bem mais exuberante, parecendo ser tudo menos um rosé feito de Trincadeira... Uma ousadia, seguramente, porque a Trincadeira passou de casta fundamental nos vinhos do Alentejo (o duo Aragonês-Trincadeira é um marco e uma referência nos tintos de carácter verdadeiramente alentejano) para casta de certa forma mal-amada (ah, e tal, a produção, o amadurecimento, é difícil na vinha, blá blá blá... o que dá são as castas fáceis e exuberantes e que produzem muito...)
Uma pequena parte do vinho estagiou em barricas novas de carvalho francês mas a madeira não aparece na prova.
O que mais de pode dizer deste vinho é que é, no mínimo, curioso. Mas o preço...
Kroniketas, enófilo esclarecido
Vinho: Erro Z 2018 (R)
Região: Alentejo (Borba)
Produtor: Miguel Viegas Louro
Grau alcoólico: 12%
Casta: Trincadeira
Preço: 23 €
Nota (0 a 10): 7,5
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