Proveniente da Herdade do Perdigão, de que temos provado de vez em quando o vinho mais conceituado (o Reserva), encontrámos este Terras do Marquês, composto com o mesmo lote mas num registo 3 a 4 vezes mais barato.
Aroma atractivo, com notas de frutos silvestres e ligeira baunilha da madeira. Na boca tem corpo e presença, com taninos redondos e bem integrados, tudo com equilíbrio e suavidade.
Muito fechado e algo áspero no início, foi amaciando e libertando aromas ao longo da prova, mostrando alguma robustez e persistência e com as três castas bem integradas.
Parece concebido um pouco à imagem e semelhança do vinho de topo, apenas mostrando-se um pouco mais rústico, menos elegante, mas nem por isso deixa de ser agradável de beber. É um vinho para pratos fortes de carne, bem condimentados.
O preço também não é dissuasor, pelo que poderá constituir-se como uma alternativa muito interessante para quem quer conhecer um bom vinho deste produtor mas não desembolsar para cima de 20 euros.
Vale a pena experimentar.
Outra marca do mesmo produtor, esta num patamar um pouco mais acima, o Terras de Monforte Escolha 2012 mostrou-se no mesmo registo, muito semelhante. Predominantemente estruturado, robusto e persistente, com taninos presentes mas macios e conjunto equilibrado, um pouco mais elegante que o Terras do Marquês.
Em termos de preço, é menos atractivo, com uma relação qualidade-preço menos favorável, mas não deixa de ser um bom vinho.
Kroniketas, enófilo esclarecido
Região: Alentejo (Monforte - Portalegre)
Produtor: Herdade do Perdigão
Vinho: Terras do Marquês 2014 (T)
Grau alcoólico: 14%
Castas: Trincadeira, Aragonês, Cabernet Sauvignon
Preço: 6,40 €
Nota (0 a 10): 8
Vinho: Terras de Monforte Escolha 2012 (T)
Grau alcoólico: 13,5%
Castas: Trincadeira, Aragonês, Cabernet Sauvignon
Preço em hipermercado: 11,29 €
Nota (0 a 10): 8
Aroma atractivo, com notas de frutos silvestres e ligeira baunilha da madeira. Na boca tem corpo e presença, com taninos redondos e bem integrados, tudo com equilíbrio e suavidade.
Muito fechado e algo áspero no início, foi amaciando e libertando aromas ao longo da prova, mostrando alguma robustez e persistência e com as três castas bem integradas.
Parece concebido um pouco à imagem e semelhança do vinho de topo, apenas mostrando-se um pouco mais rústico, menos elegante, mas nem por isso deixa de ser agradável de beber. É um vinho para pratos fortes de carne, bem condimentados.
O preço também não é dissuasor, pelo que poderá constituir-se como uma alternativa muito interessante para quem quer conhecer um bom vinho deste produtor mas não desembolsar para cima de 20 euros.
Vale a pena experimentar.
Outra marca do mesmo produtor, esta num patamar um pouco mais acima, o Terras de Monforte Escolha 2012 mostrou-se no mesmo registo, muito semelhante. Predominantemente estruturado, robusto e persistente, com taninos presentes mas macios e conjunto equilibrado, um pouco mais elegante que o Terras do Marquês.
Em termos de preço, é menos atractivo, com uma relação qualidade-preço menos favorável, mas não deixa de ser um bom vinho.
Kroniketas, enófilo esclarecido
Região: Alentejo (Monforte - Portalegre)
Produtor: Herdade do Perdigão
Vinho: Terras do Marquês 2014 (T)
Grau alcoólico: 14%
Castas: Trincadeira, Aragonês, Cabernet Sauvignon
Preço: 6,40 €
Nota (0 a 10): 8
Vinho: Terras de Monforte Escolha 2012 (T)
Grau alcoólico: 13,5%
Castas: Trincadeira, Aragonês, Cabernet Sauvignon
Preço em hipermercado: 11,29 €
Nota (0 a 10): 8
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