Ora aqui estamos para, qual Maria de Lurdes Modesto, vos deixar a babar com uma receita simples que qualquer pessoa pode fazer e é deliciosa!
Vamos fazer uma simples cataplana de robalo com gambas, para ser apreciada com um branquinho de truz ou um singelo rosé (tá bem, também pode ser um tinto jovem e frutado, mas aqui concordo com o Kroniketas – o branco está nas suas sete quintas!).
São necessários um ou dois robalos médios, de acordo com a quantidade de mandíbulas presentes, e cerca de quilo e meio de gamba graúda (20/40). O resto não é acessório – os acompanhantes vegetais é que moldam o carácter do prato. Anotem lá: batatas às rodelas grossas (tipo caldeirada), pimento verde e vermelho às tiras, cebola às rodelas, tomate aos pedaços, alho cortadinho (não picado).
Se não têm, vão comprar uma cataplana de cobre, vertam azeite no fundo e façam-no circular pelo hemisfério todo. Arrumem os vegetais em alegre balbúrdia e vão cobrindo as camadas com um pouco de colorau para dar cor e sabor. Disponham as postas do peixe no topo e distribuam também aí as gambas cozidas previamente e descascadas. É bom reservar umas 6 ou 7 para serem incluídas cruas e darem ainda mais sabor à cataplana. Convém despejar sobre esta amálgama um copo da água de cozedura das gambas, depois de coada. Junte mais um pouco de azeite e um raminho de salsa fresca e não se esqueça do sal e de um pouco de pimenta ou piri-piri!
Não seja bruto nas quantidades senão não vai conseguir fechar a cataplana! Se tem muita gente a babar-se na sala de jantar use duas cataplanas, não tente meter o Rossio na Rua da Betesga!
As duas hemisferas devem cozinhar o conteúdo (em lume não muito forte) em cerca de 30 a 40 minutos. Depois é só levar para a mesa, abrir a cataplana e tentar não se alambazar com o conteúdo! Acompanhe com um branco ou rosé sem estarem demasiado frescos.
tuguinho, gastrónomo da corda
Vamos fazer uma simples cataplana de robalo com gambas, para ser apreciada com um branquinho de truz ou um singelo rosé (tá bem, também pode ser um tinto jovem e frutado, mas aqui concordo com o Kroniketas – o branco está nas suas sete quintas!).
São necessários um ou dois robalos médios, de acordo com a quantidade de mandíbulas presentes, e cerca de quilo e meio de gamba graúda (20/40). O resto não é acessório – os acompanhantes vegetais é que moldam o carácter do prato. Anotem lá: batatas às rodelas grossas (tipo caldeirada), pimento verde e vermelho às tiras, cebola às rodelas, tomate aos pedaços, alho cortadinho (não picado).
Se não têm, vão comprar uma cataplana de cobre, vertam azeite no fundo e façam-no circular pelo hemisfério todo. Arrumem os vegetais em alegre balbúrdia e vão cobrindo as camadas com um pouco de colorau para dar cor e sabor. Disponham as postas do peixe no topo e distribuam também aí as gambas cozidas previamente e descascadas. É bom reservar umas 6 ou 7 para serem incluídas cruas e darem ainda mais sabor à cataplana. Convém despejar sobre esta amálgama um copo da água de cozedura das gambas, depois de coada. Junte mais um pouco de azeite e um raminho de salsa fresca e não se esqueça do sal e de um pouco de pimenta ou piri-piri!
Não seja bruto nas quantidades senão não vai conseguir fechar a cataplana! Se tem muita gente a babar-se na sala de jantar use duas cataplanas, não tente meter o Rossio na Rua da Betesga!
As duas hemisferas devem cozinhar o conteúdo (em lume não muito forte) em cerca de 30 a 40 minutos. Depois é só levar para a mesa, abrir a cataplana e tentar não se alambazar com o conteúdo! Acompanhe com um branco ou rosé sem estarem demasiado frescos.
tuguinho, gastrónomo da corda
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